O ano de 2010 ainda nem chegou à metade e já trouxe novidades, do ponto de vista da conservação ambiental. Desde janeiro pelo menos três espécies consideradas extintas voltaram a aparecer no mundo, uma delas inclusive no Brasil.
Sem nenhum registro há mais de 200 anos, a planta Microlicia myrtoidea, um arbusto florido da família do manacá da serra, foi encontrada durante as obras de construção do Rodoanel, em São Paulo.Também desaparecido há mais de um século, o minúsculo inseto voador Hydroptila tigurina – com menos de 3 milímetros de comprimento – foi localizado no Reino Unido. Na Austrália, o “ressurgimento” da rã Litoria castanea (já citado no blog em 09 de março, confira aqui) ganhou ares de festa patriótica, com direito a anúncio feito pelo ministro do Meio Ambiente e Mudança Climática, Frank Sartor.
Mas nem tudo é festa. A mais nova atualização da chamada Lista Vermelha – mais respeitado documento sobre preservação de espécies – classifica como “provavelmente extintas” quatro variedades de esturjão, peixe que fornece as ovas do caviar. Segundo a ONU, cerca de 150 espécies são extintas todos os dias no mundo, a maioria causada pela intervenção do homem e os efeitos do aquecimento global, que interfere no equilíbrio de alguns ecossistemas. Para atrair as atenções mundiais para a causa, a ONU declarou 2010 como Ano Internacional da Biodiversidade e realizará, em setembro, a Convenção sobre a Biodiversidade em Nova York, para alertar para a sinistra previsão de que, até 2030, 75% de todas as espécies de animais e vegetais podem estar ameaçadas de extinção. Hoje, elas são 36%. Répteis estão entre os mais vulneráveis. De todas as espécies conhecidas, 28% estão ameaçadas. Entre as plantas, o número chega a 70%. Nos mamíferos conhecidos, dois em cada 10 estão sob risco de extinção.
O ressurgimento de uma rã considerada extinta ganhou festa na Austrália
Leia mais sobre: Como se decreta uma extinção; e Lista Vermelha (em inglês)
Fonte: http://ultimosegundo.ig.com.br/ciencia/meioambiente/as+politicas+da+extincao/n1237587662187.html#9
Reciclagem....papéis...história: algumas considerações Os registros pré-históricos de desenhos e sinais nas pedras e cavernas foram o início de uma história contínua que retrata a cultura e os hábitos de cada sociedade. Na Antiguidade, o povo egípcio desenvolveu uma forma de utilizar o junco ( papiro), ensopando-o com água e sovando até obter uma forma de pergaminho, com espessura semelhante a um tecido. |
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Mas o papel, tal como o conhecemos hoje, teve origem na China: misturando cascas de árvores e trapos de tecidos. Depois de molhados, eram batidos até formarem uma pasta. Esta pasta, depositada em peneiras para escorrer a água, depois de seca tornava-se uma folha de papel. |
Ainda hoje os trapos de algodão e linho são utilizados por alguns países na fabricação de papéis resistentes, como o papel-moeda.
Os árabes assimilaram a técnica e a espalharam na Península Ibérica, quando a conquistaram (isto se iniciou lá por 1300). Os demais países europeus só a conheceram por volta dos séculos XIII e XIV.
Graças ao trabalho de copiar manuscritos, na Idade Média, em formas artesanais de papel, foi possível conservar os mais importantes registros da história da humanidade até então. Com a invenção da "imprensa", permitindo a impressão por linotipos em papel, a disseminação da informação passou a ser muito mais veloz e acessível a todos, e a Revolução Industrial impulsionou ainda mais essas mudanças; hoje o papel talvez seja o produto mais utilizado e corriqueiro.
Composição
O papel é formado por milhões de fiapos que vêm de plantas, que chamamos de FIBRAS. (você pode fazer uma experiência simples, rasgando uma folha de papel e observando a borda). Existem vários tipos de papel. Ele pode variar em peso, espessura, entre outras coisas.
Mas é sua estrutura porosa, semelhante a algumas rochas (como a pedra pome), que lhe dá características especiais, diferenciando-o dos tecidos de algodão.
TIPOS | APLICAÇÕES |
Cartões perfurados | Cartões para computação de dados |
Branco | Papéis brancos de escritório, manuscritos, impressos, cadernos usados sem capas; |
Kraft | Sacos de papel para cimento, sacos de papel de pão; |
Jornais | Jornais; |
Cartolina | Cartão e cartolina; |
Ondulado | Caixa de papelão ondulado; |
Revistas | Revistas; |
Misto | Papéis usados mistos de escritórios, gráficas, lojas comerciais, residências; |
Tipografia | Aparas de gráficas e tipografias |
Produção
Atualmente, a maior parte dos papéis (cerca de 95%) é feita a partir do tronco de árvores cultivadas; as partes menores, como ramos e folhas, não são aproveitadas, embora as folhas e galhos possam também ser utilizados no processo. No Brasil o eucalipto é a espécie mais utilizada, por seu rápido crescimento, atingindo em torno de 30 m de altura em 7 anos.
Modificado de 5 Elementos, 1995 | 1 - Os troncos são descascados |
Reciclagem
Os papéis industrializados no Brasil, hoje, contém uma percentagem de papéis usados. Pode-se produzir o papel com 100% de papel usado!
O QUE PODE SER RECICLADO jornais e revistas fotocópias folhas de caderno envelopes formulários de computador provas caixas em geral rascunhos aparas de papel cartazes velhos papel de fax
| Observação importante: os papéis combinados com outros materiais (plastificados, metalizados, papel carbono, etc), ou muito sujos de graxa, gordura, alimentos, e também os papéis higiênicos, não devem ser misturados com os indicados acima |
Os sucateiros, os sitiantes e até os fazendeiros, vão trabalhar dobrado, ganhando mais dinheiro e deixando a cidade livre deste mal nescessario que é o lixo. Porque sitiantes? Os produtos organicos, podem servir para ração animal, peixes e pricipalmente para adubar a terra. No Estado do Rio de Janeiro, por exemplo, é obrigatório por lei realizar coleta seletiva de materiais recicláveis nos órgãos e nas escolas públicas estaduais, e também é obrigatório o uso de papel reciclado nos órgãos públicos do Estado.Um dia será em todos os Estados com sua colaboração e participação Saiba mais aqui
Estas são apenas algumas das inumeras perguntas que o Grupo 02 pode se questionar na hora de buscar conteudos e referências para sua pesquisa.
Aqui vão alguns links de sites, que trazem de maneira simplificada alguns conceitos basicos necessarios para o entendimento do objeto estudado. Muito da História do Egito nos foi transmitido pelos rolos de papiro encontrados nos túmulos dos nobres e faraós. Foram os egípcios que, por volta de 2200 a.C inventaram o papiro, espécie de pergaminho e antepassado do papel.
Papiro é uma planta aquática existente no delta do Nilo. Seu talo em forma piramidal chega a ter de 5 a 6 metros de comprimento. Era considerada sagrada porque sua flor, formada por finas hastes verdes, lembra os raios do Sol, divindade máxima desse povo. O miolo do talo era transformado em papiros e a casca, bem resistente depois de seca, utilizada na confecção de cestos, camas e até barcos. Para se fazer o papiro, corta-se o miolo do talo - que é esbranquiçado e poroso - em finas lâminas. Depois de secas em um pano, são mergulhadas em água com vinagre onde permanecem por seis dias para eliminar o açúcar. Novamente secas, as lâminas são dispostas em fileiras horizontais e verticais, umas sobre as outras. Esse material é colocado entre dois pedaços de tecido de algodão e vai para uma prensa por seis dias. Com o peso, as finas lâminas se misturam e formam um pedaço de papel amarelado, pronto para ser usado.
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O PAPEL NA CHINA
o século II, a China começou a produzir papel para escrita com fibras de cânhamo ou de casca de árvore. Segundo os registros da "História do Período Posterior da Dinastia Han" do século V, o marquês TSai
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Fóssil de um ancestral direto do Homem é encontrado na África do Sul.
Do site biointerativa
O camarão mantis, Gonodactylus smithii, tem os olhos mais complexos do reino animal e é capaz de ver cores invisíveis a outros bichos, desde o ultravioleta até o infravermelho, inclusive variações não conhecidas no espectro da luz.
Este camarão enxerga o mundo em até 12 cores primárias, quatro vezes a capacidade de visão humana e pode medir até seis tipos diferentes de polarização de luz – a polarização é a direção da oscilação em ondas de luz. A adaptação da sua visão é uma provável indício de que por habitar regiões profundas do mar, este camarão criou a necessidade melhor visualizar suas presas que incluem larvas e crustáceos transparentes ou fluorescentes. Este é um bom exemplo para mostra que a seleção natural somente atua num conjunto de características que se mostram úteis para a sobrevivência dos seres vivos em determinado ambiente sobre determinadas circunstâncias. E é por este motivo que camelos, por exemplo, são bem adaptados a viverem no deserto e ursos polares tornaram-se especialistas de sobrevivência em ambientes frios. A necessidade de adaptação mostra-se necessária para qualquer modificação no fenótipo destes organismos.